terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O que fazer com o sufoco de preprarar a lista dos convidados

Google imagens

Planejar o casamento é uma alegria só. Sufoco mesmo é elaborar a lista de convidados. Primeiro, porque os próprios noivos sempre têm dúvidas de quem devem incluir ou não. Segundo, porque seus pais também querem convidar alguns amigos deles. Então, por onde começar? O que fazer?

O primeiro grande passo é definir o orçamento do casamento, pois com essa base saberão quantas pessoas, em média, poderão convidar. O segundo é começar uma lista com as pessoas que, de fato, participam da vida do casal (as indispensáveis), e depois com os parentes mais distantes, alguns amigos dos pais (se decidirem chamar) e amigos do trabalho (as desejáveis).

E como estamos em tempo de redes sociais, é quase impossível omitir de alguém a informação de que você irá casar, mas não ceda se algum colega ficar chateado por não ter sido convidado. Afinal, chato mesmo é ter que convidar alguém para uma festa tão íntima por obrigação. Além disso, só quem nunca viveu a experiência de ter que preparar uma lista de casamento pode vir a se aborrecer com o fato de ter ficado de fora, né?! É também preciso ficar experto, por exemplo, quando você deseja convidar “o fulano” só porque ele é um ótimo contato profissional, pois isso pode dar margem para pessoas que ficaram de fora questionarem o critério de escolha dos convidados.

Sobre os pais convidarem, há casos em que os noivos se certificam de quanto custaria cada convidado extra, e a família discute se é o caso de a parte interessada em aumentar a lista pagar por isso, desde que o lugar comporte o número de pessoas. Eu, por um lado, acho chato ter alguém na sua festa em que você não tem intimidade só porque seu pai quis convidar. Por outro lado, também entendo que é natural um pai querer compartilhar este momento, que também é importante para ele, com um amigo. Enfim, cada caso é um caso e só os próprios envolvidos é que podem analisar, principalmente, porque isso tem influencia direta de quem está bancando a festa.

Utilize a regra dos três
Divida sua lista de convidados em três partes. Um terço deve ser sua família, um terço a família do noivo e um terço para amigos dos dois lados. Se uma das partes estiver muito desproporcional, alguém terá de ceder. Mas é óbvio que se uma das partes tiver uma família maior, não deixará de convidar parte dela só porque a noiva tem “créditos”.

Não vê há anos? Deixe de fora
Sim, e não se sinta a pessoa mais cruel da face da Terra. Você verá que muitas vezes a única solução para não extrapolar a verba do orçamento será abrir mão de algumas coisas. E colegas distantes, que nunca te ligam para saber como vai você, podem entrar na lista das “algumas coisas”. Claro que isso não vale para parentes. Certas pessoas da família, ainda que você não tenha um relacionamento próximo, devem ser convidadas.

Converse antes de excluir alguém
Se você pretende cortar de sua lista de convidados aquele colega de trabalho de seu pai, informe sua intenção com antecedência, para não criar constrangimento de nenhum dos lados. E siga a regra de ouro: até montar sua lista de convidados definitiva (isso significa: quando os convites de casamento forem para a gráfica), o mais seguro é não falar que alguém está convidado, a não ser que haja muita certeza.

Cuidado ao escrever o convite de casamento
Se você coloca no convite de casamento o nome do “chefe da casa” com o complemento “e família”, significa que está convidando todos que moram lá. Se o casal tem cinco filhos, significa que eles poderão aparecer na sua festa com os cinco filhos... Se quer evitar essa situação, coloque apenas o nome do casal ou da pessoa que será convidada.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por comentar! Além de ajudar a melhorar o conteúdo do blog, seu comentário pode ser muito útil para alguém.